Mr Claytonet 20666 – O Vereador Digital CiberAtivista e Motociclista
http;//mrclaytonet.vereador.site
Pelo progresso de nossa cidade chega de ser ultrapassado por outras cidades mineiras em desenvolvimento, chega de atraso. Sou Barbacenense a vida toda e nunca vejo nossa cidade progredir ta na hora de ter alguem que realmente não tem medo de lutar pelo progresso e o povo na camara municipal de Barbacena essa pessoa sou eu Mr Claytonet 20666 – O Vereador Digital CiberAtivista e Motociclista.
http://mrclaytonet.vereador.site
Assista este video:https://www.facebook.com/mrclaytonet/videos/1400996586582682/?hc_location=ufi
Category Archives: Facebook
Como transferir as informações do WhatsApp se o seu celular for roubado?
Conheça algumas maneiras de resgatar e proteger seus dados pessoais em caso de perda ou roubo do seu telefone celular.
Veja como transferir dados do WhatsApp após ter celular roubado
Com o WhatsApp diretamente vinculado ao seu número de celular, o risco de outra pessoa usar seus dados ou de você perder contatos e conversas importantes é uma fonte de preocupação quando você perde o aparelho ou tem o telefone roubado.
A boa notícia é que o aplicativo proporciona algumas maneiras de resgatar e proteger seus dados pessoais. A má notícia é que, embora seja possível desabilitar sua conta usando o número do telefone cadastrado no WhatsApp, nem todos os modelos de celular permitem restaurar o seu histórico de conversas. Em alguns casos, é possível restaurar as conversas somente se você já tem um backup prévio.
Uma forma simples de apagar a sua conta com o número antigo e migrar seus dados do WhatsApp para um novo número, caso você não consiga recuperar o chip do aparelho roubado, é usar a ferramenta Mudar o Número de Telefone. Caso você esteja mudando o modelo de aparelho, porém preservando o mesmo número de telefone, você poderá migrar os dados da sua conta no WhatsApp, tais como informações sobre os serviços e participação em grupos, mas não poderá migrar suas mensagens.
Se o aparelho for igual ao telefone roubado, é possível migrar também as mensagens, dependendo do modelo e da marca. Não é possível migrar dados do telefone de uma marca para o aparelho de outra.
Como migrar o WhatsApp no Android
No caso de telefones Android, é possível resgatar as conversas desde que você tenha feito backup. Portanto, se você pretende continuar acessando o histórico das suas mensagens no WhatsApp, caso tenha o celular roubado, é indicado fazer backups periodicamente. Você pode fazer isso acessando o botão de menu do Whatsapp, indo em configurações – configurações de conversa – salvar conversas.
Se você salvou os dados do WhatsApp na memória interna do aparelho e ainda tiver o mesmo número de telefone cadastrado no WhatsApp que você usou para fazer o backup das mensagens, é possível usar o botão “restaurar” quando o WhatsApp solicitar a restauração do histórico de mensagens. Mas se os dados ficam armazenados num cartão de memória, só será possível restaurar as conversas se você tiver o cartão de memória em mãos, mais difícil em caso de roubo do aparelho.
Como migrar o WhatsApp no Windows Phone
Se você usa o WhatsApp em um Windows Phone, a chance restauração do seu histórico é mais limitada, pois você precisa ter o cartão de memória externo em mãos, e ter feito o backup de suas conversas nesse cartão. Assim, bastaria inserir o cartão de memória no telefone novo, desde que com o mesmo número.
Uma alternativa é enviar seu histórico de conversas para o seu e-mail, usando a ferramenta Histórico de Conversas por Email. Assim, você poderá manter um arquivo de suas conversas, que ficará disponível para você acessar, caso tenha o telefone roubado.
Como migrar o WhatsApp no BlackBerry
Somente os telefones BlackBerry 10 têm a possibilidade de restaurar o histórico de conversas do WhatsApp. Você pode fazer o download do BlackBerry Link no seu computador para fazer o backup do seu aparelho antigo e depois restaurar no seu novo aparelho. Isso deve ser feito preventivamente, para que você tenha o backup armazenado para recuperação em caso de perda ou roubo do aparelho.
Também é possível fazer a restauração manualmente, desde que mantenha backups periódicos em um cartão de memória ou em outro disco, podendo até ser um dispositivo de armazenamento na nuvem. Basta acessar o WhatsApp, ir em menu do aplicativo – configurações – configurações de mídia – fazer o backup das conversas.
Você precisará de um gerenciador de arquivos no seu telefone, e então copiar a pasta de backup do seu disco de armazenamento para o seu telefone novo. Depois de transferir a pasta, instale o WhatsApp no BlackBerry novo e clique em “Restaurar” quando solicitado.
iPhone – Se você tem um iPhone, você deve usar o iTunes para fazer backup do dispositivo. Conecte o dispositivo iOS ao computador usando o cabo que o acompanha, selecione o iPhone quando ele aparecer no iTunes. No painel “Resumo”, clique em “Restaurar”. Você pode configurar o dispositivo como novo ou usar um backup anterior.
Fonte: http://vivoseudinheiro.com.br/saiba-como-transferir-os-dados-do-seu-whatsapp-caso-tenha-o-celular-roubado/
Como usar o WhatsApp sem um número de telefone
Como usar o WhatsApp sem um número de telefone
No entanto, se você não quiser usar um número de telefone, existem maneiras de você se cadastrar no WhatsApp sem a necessidade de colocar o numero de telefone.
Ao tentar instalar o WhatsApp, uma das primeiras coisas que o aplicativo nos pede é um número de telefone para o qual mandar um código de verificação. Todas as contas deste serviço estão conectadas a um número, e tê-lo é um requisito imprescindível para poder fazer funcionar o aplicativo. Contudo, isso não significa que o cartão precise estar no dispositivo em que deseja usar o WhatsApp.
Se estiver utilizando um smartphone sem cartão SIM e quiser usar o WhatsApp neste dispositivo, você tem a opção de fazê-lo usando sua conta já criada no app ou usando um número de telefone, que esteja habilitado para receber mensagens SMS e ligações e não esteja registrado no aplicativo. Com esses métodos é possível fazer com que seu smartphone ou tablet sem cartão SIM se transforme numa extensão de uma conta já criada, podendo usar os dois dispositivos ao mesmo tempo ou simplesmente habilitá-lo para usar o App. Para isso, siga os tutoriais abaixo:
Com um número de telefone
Para começar este processo, você deve dispor de um número de telefone que esteja habilitado para receber mensagens SMS e ligações e não esteja registrado no App para propósitos de verificação e conexão à internet por wi-fi ou cabo. Siga os passos abaixo para instalar o WhatsApp num dispositivo sem SIM card.
- Conecte o dispositivo à internet;
- Instale o aplicativo através da Play Store ou pelo botão no final deste artigo;
- Abra o aplicativo;
- Aceite os termos e condições;

- Insira o número de telefone que deseja usar, lembrando que o mesmo deve poder receber mensagens SMS e ligações. A mensagem SMS pode demorar até 10 minutos para chegar ao seu telefone; se o processo não acontecer em 15 min, clique em “ME LIGUE” para verificar o número através de uma ligação;
- Insira o código de verificação e voilá: o WhatsApp está prontinho para ser usado.
A verificação só é necessária uma vez desde que o aplicativo não seja desinstalado, portanto uma vez que você começou a usar o WhatsApp, não precisa mais se preocupar com o número de telefone.

Com uma conta já existente
- Entre no Chrome no dispositivo sem cartão SIM e acesse as configurações na parte superior direita;
- Marque a opção Versão para desktop;

- Agora, no mesmo dispositivo, vá até a página oficial do WhatsApp Web, onde encontrará um código QR;
- Abra o aplicativo do WhatsApp com o celular que possui o cartão SIM, vá até as configurações do canto superior direito e selecione ‘WhatsApp Web’. Em seguida, faça a leitura do código QR que aparece no outro telefone;
- O dispositivo sem número mostrará agora todas a suas conversas e contatos, e você poderá utilizar o WhatsApp da mesma maneira que faria num computador.
Fonte: www.androidpit.com.br
Vingança: queda do WhatsApp faz Anonymous derrubar sites da Justiça Federal
Nesta segunda-feira 02/05/2016, o Brasil inteiro ficou sem acesso ao WhatsApp — devido a uma decisão judicial emitida por um juiz federal que atua na comarca de Lagarto, no Sergipe. Apesar de muitos consumidores optarem por utilizar métodos alternativos para continuar usando o app e outros partindo para aplicativos similares, tem muita gente sem poder se comunicar na internet. E você acha que os internautas deixariam isso barato?
É claro que não! E não demorou muito para que os hackers do grupo Anonymous atacassem. Poucos minutos após o início do bloqueio, os hackers informaram os primeiros “Tango Down” — frase utilizada após a derrubada de sites por meio de ataques DDoS — sobre a Justiça Federal. Como informado pelo perfil @AnonOpsBR no Twitter, os sites da Justiça Federal em Sergipe e do Tribunal de Justiça do Sergipe estariam inacessíveis — fato comprovado em nossas tentativas de acessar as páginas.
Mais tarde, outro grupo ligado ao Anonymous também atacou. Desta vez, os responsáveis anunciaram o ato de que haviam derrubado o site do Governo do Estado do Sergipe. Confira abaixo a mensagem publicada:
…….
Até a publicação desta matéria, todos os sites citados permaneciam inacessíveis. Ainda não há informações sobre medidas que podem ser tomadas pelos órgãos atacados.
Ética Hacker para mudar o mundo
“O que é (Ética Hacker)? É o termo que descreve os valores morais e filosóficos na comunidade hacker.
O principio da cultura hacker e sua filosofia originaram-se no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (Massachusetts Institute of Technology, MIT) entre os anos 1950 e 1960.
O termo Ética Hacker foi atribuído pelo jornalista Steven Levy conforme descrito no seu livro intitulado Hackers: Heroes of the Computer Revolution publicado em 1984.
As diretrizes da ética hacker ajudam a esclarecer como os computadores evoluíram para os dispositivos pessoais que usamos e nos quais confiamos hoje em dia. O ponto chave da ética é o livre acesso a informações e melhoria da qualidade de vida.
Enquanto alguns princípios da ética hacker foram descritos em outros textos como Computer Lib/Dream Machines (1974) por Theodor Nelson, aparentemente Levy foi o primeiro a documentar a filosofia e seus fundadores.
O movimento do software livre nasceu de seguidores da ética hacker nos anos 80. Seu fundador, Richard Stallman, é referido por Steven Levy como “o último verdadeiro hacker “.
A ética hacker foi descrita como um “novo estilo de vida, com uma filosofia, uma ética e um sonho”. Ao invés de serem abertamente debatidos e discutidos, os elementos da ética hacker foram aceitos em um acordo silencioso. – Wikipedia
O ‘hackerismo’ e a tecnologia na relação entre governo e sociedade foi tema da exposição realizada hoje no FISL pela cientista social Olivia Janequine e pela cientista da computação Claudia Melo, da ThoughtWorks Brasil. Juntas, elas falaram sobre o papel da ética dos hacker e da tecnologia na construção da sociedade do futuro, buscando provocar reflexões.
Os princípios da Ética Hacker de Steven Levy foram guia para as ponderações, orientadas para além da tecnologia. Privacidade do cidadão e transparência dos governos foram apresentados como elementos essenciais para a democracia.
Projetos de software livre nos quais as pesquisadoras estão envolvidas serviram de exemplos. Claudia e Olivia falaram um pouco de como ética dos hackers podem ajudar a criar uma sociedade mais segura e mais justa.
A reconstrução de toda a infraestrutura da internet de modo a tornar a rede mundial de computador de fato um bem público, voltado para o benefício comum e a encriptação universal como ferramenta de segurança de dados de todos os cidadãos foram apontamentos para decisões que nós, hackers, podemos tomar (e iniciar) e que não são apenas técnicas, mas políticas.
Assim, elas terminaram devolvendo para o público uma provocação. Fazendo ainda a ressalva de que qualquer pessoa que vá atrás de uma solução rápida e inovadora para um problema posto
O que inclui justamente a predisposição de todo o brasileiro para a gambiarra (como um MacGyver) – elas convidaram os presentes a iniciarem uma troca de ideias em torno da questão.
O tempo no auditório era curto, mas a pergunta fica como um eco para todos: “o que é o poder em um mundo construído por hackers?”Todo hacker é bem-vindo!
Petição quer o impeachment do presidente da Anatel
https://secure.avaaz.org/po/petition/Anatel_Troca_do_Presidente_Joao_Rezende_Anatel/
O impeachment está em pauta: além de toda a movimentação que ocorre na política brasileira, usuários de internet agora estão se unindo para forçar um “impeachment” ao atual presidente da Anatel, João Rezende.
“Conforme informado pelo atual presidente da Anatel, a culpa por a limitação [de internet] estar sendo imposta pelas operadas de internet é dos consumidores que costumam jogar online”, diz a petição, que continua: “Hoje temos no cargo um presidente que defende a limitação de dados pelas empresas, e a culpa está sendo jogada em nós, consumidores, que já recebemos um serviço sem qualidade”.
A petição argumenta que a Anatel deveria estar a favor do consumidor, e não tomar uma posição defendendo empresas. Ainda, ela fornece alguns exemplos interessantes sobre como essa posição é danosa:
Muitas pessoas vão perder empregos com a medida
“Ficará impossível realizar uma faculdade a distância, cursos, palestras online, treinamentos e conferências. Empresas que trabalham com dados deixarão de existir, já que os planos limitados serão facilmente consumidos em apenas um dia. Muitas pessoas vão perder empregos”.
Por esses motivos, a petição que você pode conhecer melhor clicando aqui diz que “não podemos ter no poder do principal órgão um presidente omisso”.
Abaixo, você assiste à coletiva de imprensa que gerou este resultado:
Quem é João Rezende?
João Rezende recebeu o cargo de presidente na Agência Nacional de Telecomunicações em 2011. O “mandato” deveria durar apenas 2 anos, contudo ele foi reconduzido ao cargo em 2013 — e deve ficar até dezembro de 2016.
Preparamos um perfil de João Rezende para você saber mais sobre a vida pública do presidente da Anatel. Por lá, você consegue entender melhor onde ele trabalhou e como está a gestão da Agência.
Quem é João Rezende, o atual e polêmico presidente da Anatel?
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é responsável por regular a venda e a homologação de eletrônicos com transmissão de dados no Brasil e pela distribuição de concessões e autorização de uso de antenas. Ela também recebe reclamações mais graves de violações aos direitos do consumidor nessas áreas. Porém, mais recentemente, o órgão ficou famoso por pouco se importar com a questão do limite de franquia de internet fixa no país.
Com falas como “a era da internet ilimitada no Brasil acabou” e “quem fica jogando o tempo inteiro gasta um volume de banda muito grande”, o presidente da Anatel, João Batista de Rezende, entrou para a lista negra dos consumidores que exigem conectividade fixa ilimitada no país. Com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre o gestor do órgão regulador, o TecMundo resolveu pesquisar a fundo na rede para descobrir quem é o executivo.
Um gestor experiente
Rezenda nasceu em Cambira, no interior do Paraná, e tem currículo acadêmico de qualidade para presidir uma agência como a Anatel. Ele é formado em Economia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e tem mestrado na mesma área pela PUC-SP. Antes do trabalho atual, ele já ocupou cargos de grande importância fora da Anatel: foi chefe de gabinete do Ministério do Planejamento durante o governo Lula e também integrou conselhos do Banco do Estado de Santa Catarina e da Transpetro Petrobrás.
Rezende é presidente da Anatel desde 2011.
No currículo, ainda consta a vice-presidência da Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix) e a presidência da Sercomtel, uma empresa paranaense de telecomunicações. Percebeu o padrão? Rezende é cheio de experiência em cargos administrativos e até de telefonia, mas parece pouco envolvido com internet — o que pode explicar parcialmente as declarações polêmicas e a falta de aptidão da Anatel em lider atualmente com a questão das redes fixas.
Por outro lado, ele foi um dos responsáveis por uma interessante e pioneira parceria de transmissão de conteúdo de TV por internet e celular ainda em 2006. Será que hoje em dia ele falaria que isso consume muita banda?
Colecionando polêmicas
O executivo sofreu algumas acusações durante a carreira. Em 2005, quando já era presidente da Sercomtel havia dois anos, Rezende foi afastado do cargo. Segundo o jornal Gazeta do Povo, ele foi acusado de “ter vazado fotocópias de procedimentos de interceptações telefônicas” para um detetive particular. Em nota, ele negou as acusações e foi reconduzido dias depois ao cargo, após uma decisão judicial que cancelou a ordem original. Em abril de 2006, um semestre após a polêmica, deixou a companhia ao ser convidado pelo na época ministro Paulo Bernardo para chefiar o gabinete do Planejamento.
Ainda sobre a época de Sercomtel, ele e outros dois ex-presidentes foram acusados de “maquiar” o balanço financeiro da companhia e esconder lucros entre 2000 e 2007. Ao jornal Gazeta do Povo, entretanto, Rezende negou as acusações, esclarecendo que “toda a distribuição de lucros e dividendos obedeceu à legislação”.
Rezende com o na época ministro Paulo Bernardo.
Em 2011, ainda como conselheiro, foi alvo de reportagem da Folha de São Paulo ao ser visto em um restaurante em Brasília. Ele estaria com representantes da Globo e da NET “comemorando a aprovação” de um projeto de lei antes mesmo de sua votação no Senado. O tal projeto aprovava a entrada das empresas de telefonia no setor de TV a cabo e acabava com restrições do uso de capital estrangeiro no setor. A confraternização não é nada ilegal, é claro, mas Rezende foi acusado de estar próximo demais de operadoras e grandes empresas — justamente quem ele deveria ajudar a fiscalizar.
Já em 2016, o jornal Folha de São Paulo divulgou em fevereiro que ele poderia estar envolvido em um caso entre a Oi e a empreiteira Andrade Gutierrez, uma das investigadas na Lava-Jato. Chamado pelo codinome “caipirinha” em mensagens, ele teria auxiliado no afastamento de uma conselheira da Anatel que era contra interesses da operadora relacionados à compra da Brasil Telecom.
“Agora aguenta”
Em defesa do executivo, é preciso afirmar: Rezende já se mostrou a favor do consumidor na área da internet. Quando o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, disse em 2015 que Netflix e WhatsApp precisavam de regulamentação, o presidente da Anatel defendeu os dois produtos. “Eu acho que não se trata de um serviço de telecomunicações e nós não regulamentamos aplicativos. As empresas têm que aprender a lidar com a nova realidade, as duas indústrias podem conviver”, afirmou Rezende na época.
Rezende notabilizou-se por declarações a favor do WhatsApp.
Ele também é um defensor ferrenho do WhatsApp, foi o principal responsável pela aplicação da rede 4G no Brasil e pela proposta de transformar os orelhões espalhados pelo país em pontos de WiFi.
Só que o discurso de Rezende de que as operadoras deixaram o usuário mal acostumado com internet ilimitada não é original. Em 2015, ao falar sobre a cobrança de pacote de dados móveis (3G e 4G), ele mesmo falou que as empresas “começaram errado e acabaram deseducando o consumidor ao oferecer acesso ilimitado à internet, mesmo que diante de uma tentativa equivocada de atraí-lo”. Ele teria dito “Agora aguenta” em declaração destinada às operadoras inundadas de reclamações e já parecia previr o futuro que viria: desde 2012, ele queria remover as palavras ‘infinito’ e ‘ilimitado’ dos anúncios.
Preparando o terreno
Rezende é membro do Conselho Diretor da Anatel desde 2009. O cargo de presidente na agência veio em 2011 e deveria durar apenas dois anos. Porém, ele foi reconduzido ao cargo em 2013 — por recomendação de Paulo Bernardo, seguido de decreto oficial da presidente Dilma Rousseff no Diário Oficial da União .
O curioso? Enquanto a validade de sua permanência no Conselho Diretor é até novembro de 2018, o mandato de presidente vale por três anos. Isso significa que, se a data for cumprida, ele deve deixar o cargo em meados de dezembro de 2016 — justamente quando devem começar de vez as cobranças de franquia de internet fixa. Quem assumir em seguida, portanto, vai chegar ao cargo já com um grande problema em mãos, pressionado por operadoras, políticos e consumidores.
Como salvar uma foto do Facebook para seu computador
Hoje vou mostrar como podemos fazer para salvar fotos do Facebook para o seu computador.
Isso pode parecer estranho para você que já sabe, só que muita gente não sabe como de fato fazer isso e acaba salvando apenas aquela miniatura, quando se tenta salvar clicando com o botão direito encima.
Essa é uma forma normal do Facebook em que você salva as fotos uma por uma para o seu computador, se você quer é salvar álbuns completos de uma só vez aconselho seguir o tutorial abaixo.
Salvando foto do Facebook
1º Passo: Primeiro você clicar na foto que deseja salvar para que ela se abra totalmente.
Veja no exemplo abaixo uma foto no álbum, irei clicar sobre ela para que ela se abra:
2º Passo: Assim que ela se abrir no rodapé da foto clique em “Opções” e em seguida em “Fazer download“:
Pronto! A foto será baixada para o seu computador, fácil não é mesmo? Até breve!.
Evite que seus amigos vejam o que você curtiu no Facebook
- Facebook possibilita personalizar privacidade de perfil, que inclui a restrição das visualizações das curtidas
O leitor Veloso entrou em contato com o SDCX Tecnologia em busca de mais privacidade no Facebook. Ele pede ajuda para ocultar suas curtidas e preferências.
É possível esconder as suas curtidas em itens como Filmes, Televisão, Livros, Atividades, Interesses. Para resolver essa questão, basta ir até o seu perfil na rede social e seguir o passo a passo abaixo:
Tudo sobre o WhatsApp

Bloqueio do WhatsApp: Zuckerberg lamenta pelo Brasil
Bloqueio do WhatsApp pegou muita gente de surpresa. De acordo com decisão judicial, o WhatsApp sairia do ar a partir da zero hora de quinta-feira.
Nesta quinta-feira (17), Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, disse através de nota que hoje é “um dia triste para o país”. O texto foi publicado na sua conta na rede social. Vale notar que o Facebook revelou a compra do WhatsApp em fevereiro de 2014, em uma transação de US$ 22 bilhões.
Veja como desbloquear o WhatsApp.
Os usuários do WhatsApp no Brasil receberam uma mensagem do Facebook: “Estamos trabalhando para restaurar o WhatsApp. Enquanto isso, use o Messenger”.
De acordo com decisão judicial, o WhatsApp sairia do ar a partir da zero hora de quinta-feira, no entanto, alguns usuários relataram que a partir de 23h30 o aplicativo começou a falhar.
As operadoras de celular foram intimadas pela justiça a bloquear o serviço de aplicativo de mensagem em todo o Brasil por 48 horas, a partir da 0h desta quinta-feira.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) afirma que a decisão partiu da 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e corre em segredo de justiça em uma ação criminal.
De acordo com o TJ-SP, o WhatsApp não atendeu a uma determinação judicial de 23 de julho de 2015. Sendo que a empresa foi notificada mais uma vez em 7 de agosto, com multa fixada caso descumprisse a decisão.
Conforme o TJ-SP, “o Ministério Público requereu o bloqueio dos serviços pelo prazo de 48 horas, com base na lei do Marco Civil da internet”, após o descumprimento da decisão.
Leia a mensagem de Mark Zuckerberg sobre o bloqueio do WhatsApp:
You must be logged in to post a comment.