Mr Claytonet 20666 – O Vereador Digital CiberAtivista e Motociclista
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Pelo progresso de nossa cidade chega de ser ultrapassado por outras cidades mineiras em desenvolvimento, chega de atraso. Sou Barbacenense a vida toda e nunca vejo nossa cidade progredir ta na hora de ter alguem que realmente não tem medo de lutar pelo progresso e o povo na camara municipal de Barbacena essa pessoa sou eu Mr Claytonet 20666 – O Vereador Digital CiberAtivista e Motociclista.
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Ética Hacker para mudar o mundo
“O que é (Ética Hacker)? É o termo que descreve os valores morais e filosóficos na comunidade hacker.
O principio da cultura hacker e sua filosofia originaram-se no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (Massachusetts Institute of Technology, MIT) entre os anos 1950 e 1960.
O termo Ética Hacker foi atribuído pelo jornalista Steven Levy conforme descrito no seu livro intitulado Hackers: Heroes of the Computer Revolution publicado em 1984.
As diretrizes da ética hacker ajudam a esclarecer como os computadores evoluíram para os dispositivos pessoais que usamos e nos quais confiamos hoje em dia. O ponto chave da ética é o livre acesso a informações e melhoria da qualidade de vida.
Enquanto alguns princípios da ética hacker foram descritos em outros textos como Computer Lib/Dream Machines (1974) por Theodor Nelson, aparentemente Levy foi o primeiro a documentar a filosofia e seus fundadores.
O movimento do software livre nasceu de seguidores da ética hacker nos anos 80. Seu fundador, Richard Stallman, é referido por Steven Levy como “o último verdadeiro hacker “.
A ética hacker foi descrita como um “novo estilo de vida, com uma filosofia, uma ética e um sonho”. Ao invés de serem abertamente debatidos e discutidos, os elementos da ética hacker foram aceitos em um acordo silencioso. – Wikipedia
O ‘hackerismo’ e a tecnologia na relação entre governo e sociedade foi tema da exposição realizada hoje no FISL pela cientista social Olivia Janequine e pela cientista da computação Claudia Melo, da ThoughtWorks Brasil. Juntas, elas falaram sobre o papel da ética dos hacker e da tecnologia na construção da sociedade do futuro, buscando provocar reflexões.
Os princípios da Ética Hacker de Steven Levy foram guia para as ponderações, orientadas para além da tecnologia. Privacidade do cidadão e transparência dos governos foram apresentados como elementos essenciais para a democracia.
Projetos de software livre nos quais as pesquisadoras estão envolvidas serviram de exemplos. Claudia e Olivia falaram um pouco de como ética dos hackers podem ajudar a criar uma sociedade mais segura e mais justa.
A reconstrução de toda a infraestrutura da internet de modo a tornar a rede mundial de computador de fato um bem público, voltado para o benefício comum e a encriptação universal como ferramenta de segurança de dados de todos os cidadãos foram apontamentos para decisões que nós, hackers, podemos tomar (e iniciar) e que não são apenas técnicas, mas políticas.
Assim, elas terminaram devolvendo para o público uma provocação. Fazendo ainda a ressalva de que qualquer pessoa que vá atrás de uma solução rápida e inovadora para um problema posto
O que inclui justamente a predisposição de todo o brasileiro para a gambiarra (como um MacGyver) – elas convidaram os presentes a iniciarem uma troca de ideias em torno da questão.
O tempo no auditório era curto, mas a pergunta fica como um eco para todos: “o que é o poder em um mundo construído por hackers?”Todo hacker é bem-vindo!
Petição quer o impeachment do presidente da Anatel
https://secure.avaaz.org/po/petition/Anatel_Troca_do_Presidente_Joao_Rezende_Anatel/
O impeachment está em pauta: além de toda a movimentação que ocorre na política brasileira, usuários de internet agora estão se unindo para forçar um “impeachment” ao atual presidente da Anatel, João Rezende.
“Conforme informado pelo atual presidente da Anatel, a culpa por a limitação [de internet] estar sendo imposta pelas operadas de internet é dos consumidores que costumam jogar online”, diz a petição, que continua: “Hoje temos no cargo um presidente que defende a limitação de dados pelas empresas, e a culpa está sendo jogada em nós, consumidores, que já recebemos um serviço sem qualidade”.
A petição argumenta que a Anatel deveria estar a favor do consumidor, e não tomar uma posição defendendo empresas. Ainda, ela fornece alguns exemplos interessantes sobre como essa posição é danosa:
Muitas pessoas vão perder empregos com a medida
“Ficará impossível realizar uma faculdade a distância, cursos, palestras online, treinamentos e conferências. Empresas que trabalham com dados deixarão de existir, já que os planos limitados serão facilmente consumidos em apenas um dia. Muitas pessoas vão perder empregos”.
Por esses motivos, a petição que você pode conhecer melhor clicando aqui diz que “não podemos ter no poder do principal órgão um presidente omisso”.
Abaixo, você assiste à coletiva de imprensa que gerou este resultado:
Quem é João Rezende?
João Rezende recebeu o cargo de presidente na Agência Nacional de Telecomunicações em 2011. O “mandato” deveria durar apenas 2 anos, contudo ele foi reconduzido ao cargo em 2013 — e deve ficar até dezembro de 2016.
Preparamos um perfil de João Rezende para você saber mais sobre a vida pública do presidente da Anatel. Por lá, você consegue entender melhor onde ele trabalhou e como está a gestão da Agência.
Quem é João Rezende, o atual e polêmico presidente da Anatel?
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é responsável por regular a venda e a homologação de eletrônicos com transmissão de dados no Brasil e pela distribuição de concessões e autorização de uso de antenas. Ela também recebe reclamações mais graves de violações aos direitos do consumidor nessas áreas. Porém, mais recentemente, o órgão ficou famoso por pouco se importar com a questão do limite de franquia de internet fixa no país.
Com falas como “a era da internet ilimitada no Brasil acabou” e “quem fica jogando o tempo inteiro gasta um volume de banda muito grande”, o presidente da Anatel, João Batista de Rezende, entrou para a lista negra dos consumidores que exigem conectividade fixa ilimitada no país. Com o objetivo de conhecer um pouco mais sobre o gestor do órgão regulador, o TecMundo resolveu pesquisar a fundo na rede para descobrir quem é o executivo.
Um gestor experiente
Rezenda nasceu em Cambira, no interior do Paraná, e tem currículo acadêmico de qualidade para presidir uma agência como a Anatel. Ele é formado em Economia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e tem mestrado na mesma área pela PUC-SP. Antes do trabalho atual, ele já ocupou cargos de grande importância fora da Anatel: foi chefe de gabinete do Ministério do Planejamento durante o governo Lula e também integrou conselhos do Banco do Estado de Santa Catarina e da Transpetro Petrobrás.
Rezende é presidente da Anatel desde 2011.
No currículo, ainda consta a vice-presidência da Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix) e a presidência da Sercomtel, uma empresa paranaense de telecomunicações. Percebeu o padrão? Rezende é cheio de experiência em cargos administrativos e até de telefonia, mas parece pouco envolvido com internet — o que pode explicar parcialmente as declarações polêmicas e a falta de aptidão da Anatel em lider atualmente com a questão das redes fixas.
Por outro lado, ele foi um dos responsáveis por uma interessante e pioneira parceria de transmissão de conteúdo de TV por internet e celular ainda em 2006. Será que hoje em dia ele falaria que isso consume muita banda?
Colecionando polêmicas
O executivo sofreu algumas acusações durante a carreira. Em 2005, quando já era presidente da Sercomtel havia dois anos, Rezende foi afastado do cargo. Segundo o jornal Gazeta do Povo, ele foi acusado de “ter vazado fotocópias de procedimentos de interceptações telefônicas” para um detetive particular. Em nota, ele negou as acusações e foi reconduzido dias depois ao cargo, após uma decisão judicial que cancelou a ordem original. Em abril de 2006, um semestre após a polêmica, deixou a companhia ao ser convidado pelo na época ministro Paulo Bernardo para chefiar o gabinete do Planejamento.
Ainda sobre a época de Sercomtel, ele e outros dois ex-presidentes foram acusados de “maquiar” o balanço financeiro da companhia e esconder lucros entre 2000 e 2007. Ao jornal Gazeta do Povo, entretanto, Rezende negou as acusações, esclarecendo que “toda a distribuição de lucros e dividendos obedeceu à legislação”.
Rezende com o na época ministro Paulo Bernardo.
Em 2011, ainda como conselheiro, foi alvo de reportagem da Folha de São Paulo ao ser visto em um restaurante em Brasília. Ele estaria com representantes da Globo e da NET “comemorando a aprovação” de um projeto de lei antes mesmo de sua votação no Senado. O tal projeto aprovava a entrada das empresas de telefonia no setor de TV a cabo e acabava com restrições do uso de capital estrangeiro no setor. A confraternização não é nada ilegal, é claro, mas Rezende foi acusado de estar próximo demais de operadoras e grandes empresas — justamente quem ele deveria ajudar a fiscalizar.
Já em 2016, o jornal Folha de São Paulo divulgou em fevereiro que ele poderia estar envolvido em um caso entre a Oi e a empreiteira Andrade Gutierrez, uma das investigadas na Lava-Jato. Chamado pelo codinome “caipirinha” em mensagens, ele teria auxiliado no afastamento de uma conselheira da Anatel que era contra interesses da operadora relacionados à compra da Brasil Telecom.
“Agora aguenta”
Em defesa do executivo, é preciso afirmar: Rezende já se mostrou a favor do consumidor na área da internet. Quando o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, disse em 2015 que Netflix e WhatsApp precisavam de regulamentação, o presidente da Anatel defendeu os dois produtos. “Eu acho que não se trata de um serviço de telecomunicações e nós não regulamentamos aplicativos. As empresas têm que aprender a lidar com a nova realidade, as duas indústrias podem conviver”, afirmou Rezende na época.
Rezende notabilizou-se por declarações a favor do WhatsApp.
Ele também é um defensor ferrenho do WhatsApp, foi o principal responsável pela aplicação da rede 4G no Brasil e pela proposta de transformar os orelhões espalhados pelo país em pontos de WiFi.
Só que o discurso de Rezende de que as operadoras deixaram o usuário mal acostumado com internet ilimitada não é original. Em 2015, ao falar sobre a cobrança de pacote de dados móveis (3G e 4G), ele mesmo falou que as empresas “começaram errado e acabaram deseducando o consumidor ao oferecer acesso ilimitado à internet, mesmo que diante de uma tentativa equivocada de atraí-lo”. Ele teria dito “Agora aguenta” em declaração destinada às operadoras inundadas de reclamações e já parecia previr o futuro que viria: desde 2012, ele queria remover as palavras ‘infinito’ e ‘ilimitado’ dos anúncios.
Preparando o terreno
Rezende é membro do Conselho Diretor da Anatel desde 2009. O cargo de presidente na agência veio em 2011 e deveria durar apenas dois anos. Porém, ele foi reconduzido ao cargo em 2013 — por recomendação de Paulo Bernardo, seguido de decreto oficial da presidente Dilma Rousseff no Diário Oficial da União .
O curioso? Enquanto a validade de sua permanência no Conselho Diretor é até novembro de 2018, o mandato de presidente vale por três anos. Isso significa que, se a data for cumprida, ele deve deixar o cargo em meados de dezembro de 2016 — justamente quando devem começar de vez as cobranças de franquia de internet fixa. Quem assumir em seguida, portanto, vai chegar ao cargo já com um grande problema em mãos, pressionado por operadoras, políticos e consumidores.
Tudo sobre o WhatsApp

Mentir no currículo e em redes sociais pode dar cadeia
Tem gente que acha que pode ser o que quiser no mundo virtual: rico, famoso, inteligente, dono do mundo… Mas, quem pensa assim está muito enganado. Tem gente pegando pesado: não é raro encontrar pessoas declarando cargos e funções que nunca tiveram em redes sociais. Convenhamos, para quem está procurando emprego, certamente esta não é a melhor forma de se apresentar ao mercado.
Para os mais desavisados ou que realmente acham que na internet pode tudo, mentir em currículos ou mesmo em redes sociais – dependendo do caso – além de não ser nada legal, pode levar a sérias consequências penais.
Claro, dificilmente a pessoa vai ser presa apenas por mentir; seja onde for. O mais provável é que o mentiroso tenha que cumprir alguns serviços comunitários e desembolsar um bom dinheiro se a empresa envolvida resolver cobrar danos morais.
Para piorar um pouco a situação, em algumas redes sociais a publicação de fatos falsos pode, por exemplo, configurar um descumprimento dos termos de uso das regras daquela rede social…
A situação é complexa porque não há controle. Se você tem uma empresa e alguém colocar um perfil no Linkedin, no Facebook ou em outra rede social, dizendo que trabalha para você – na verdade, não há muito que você possa fazer automaticamente. O caminho é sempre complicado e passa ou por acionar os sites ou buscar ajuda de advogados. Ou seja: trabalho à vista.
Para quem posta informações falsas, fica o alerta: mentira tem perna curta. E, muito provavelmente, as declarações falsas para se promover terão um efeito contrário. Os riscos são grandes e não valem a pena.
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