1- Deixar de atualizar seus apps
2- Não usar senhas em seu celular

3- Acessar redes WiFi públicas

4- Usar um carregador “xing-ling”

5- Não limpar seu celular

Mr Claytonet 20666 – O Vereador Digital CiberAtivista e Motociclista
http;//mrclaytonet.vereador.site
Pelo progresso de nossa cidade chega de ser ultrapassado por outras cidades mineiras em desenvolvimento, chega de atraso. Sou Barbacenense a vida toda e nunca vejo nossa cidade progredir ta na hora de ter alguem que realmente não tem medo de lutar pelo progresso e o povo na camara municipal de Barbacena essa pessoa sou eu Mr Claytonet 20666 – O Vereador Digital CiberAtivista e Motociclista.
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Assista este video:https://www.facebook.com/mrclaytonet/videos/1400996586582682/?hc_location=ufi
Recebemos muitas perguntas sobre o tutorial que explica como obrigar o Android a instalar apps no cartão SD. Neste artigo, respondemos as cinco dúvidas mais frequentes relacionadas a este tema.
A mensagem de memória cheia é um dos problemas mais odiados do Android. Felizmente, existe um método bem simples para obrigar o Android a instalar todos os apps no muito mais espaçoso cartão SD.
Este método nem sempre funciona por causa das diferenças que existem entre as configurações do celular e do PC. Por isso, decidi responder aqui às dúvidas mais frequentes dos usuários.
Para que você possa conectar seu celular Android ao PC, é preciso que o Windows o detecte. Para ser detectado com o comando adb devices com sucesso, às vezes falta instalar driversou os controladores de dispositivo do fabricante do celular.
A ferramenta Kies da Samsung já inclui drivers USB para todos os celulares da marca
O mais fácil é instalar as ferramentas com o Samsung Kies, Sony Companion ou LG PC Suite, que já incluem drivers para seus celulares.
Os comandos do tutorial são escritos sem hífen quando a versão do Android é inferior à 4.0 (é algo que esquecemos de comentar). Se a versão do Android é superior à 4.0, então os comandos devem ser escritos com hífen:
Para saber qual é a opção de instalação ativada:
adb shell pm get-install-location (Android 4.0 ou versões superiores)
adb shell pm getInstallLocation (Android 2.3 ou versões inferiores)
Para definir o cartão SD como destino preferencial:
adb shell pm setInstallLocation 2 (Android 4.0 ou versões superiores)
adb shell pm set-install-location 2 (Android 2.3 ou versões inferiores)
Para comprovar qual é a sua versão do Android, vá a Ajustes e abra a seção Sobre o telefone. Se é a 2.3, escreva os comandos sem hífen. Se é a 4.0, escreva os comandos com hífen.
As ferramentas de desenvolvimento do Google podem se descomprimir em qualquer pasta. No nosso tutorial, foram colocadas dentro de ‘Arquivos de programa’, mas a sua rota pode ser diferente.
Para que seja mais simples ter acesso a elas, copie todo o conteúdo para a raiz do disco C. Assim, a rota será C:\android-sdk, muito mais simples de abrir.
Se você tem mais de um celular Android e quem sabe algum emulador, é normal que, ao escrever o comando adb devices, apareçam vários dispositivos. Se é esse o caso, você tem que adicionar a identificação do celular que quer modificar antes de pôr o comando.
Digamos que, depois de escrever adb devices, você obtém a seguinte lista:
List of devices attachedemulator-5554 device8e1d789c device
Para conectar ao celular, que é o segundo, você tem que adicionar -s seguido por seu código antes do comando. A ordem para trocar a rota do celular ficaria assim:
adb -s 8e1d789c shell pm setInstallLocation 2
Se está tentando fechar um processo que usa a porta 5037 e o Windows nega o acesso, significa que você não tem permissão de Administrador. Quando abrir a linha de comandos, certifique-se que está fazendo assim:
É preciso abrir o Prompt de Comando com a opção Executar como administrador
É claro. Basta seguir as mesmas instruções, mas em lugar de definir a instalação no armazenamento externo (a opção número 2), você pode voltar para a opção padrão (a zero), que deixa que o Android faça essa escolha por conta própria.
Uma das restrições que encontramos em nossos X10 Mini Pro é a pouca quantidade de memória interna. Instalamos alguns apps e pronto! A memória está cheia. Para contornarmos isso existe a opção de instalação dos apps diretamente no cartão SD, coisa que o Android 2.2 (Froyo) já faz por Default. Confesso que um dos motivos que me fez fazer root no meu mini pro foi justamente a intenção de contornar este problema, no entanto, após rotear o celular notei que para usar o app App2Sd teria que fazer uma série de modificações como instalar uma nova Rom, atualizar o OS, limpar todo conteúdo do cartão de memória, utilizar comandos via ADB e outras modificações que demandariam muito trabalho e riscos. Segue aqui um pequeno tutorial de como fazer este procedimento usando o Aplicativo chamado Link2SD.
O que o Link2SD faz ?
Como o próprio nome sugere, o aplicativo transfere os apps para o cartão de memória criando um Link no sistema Android. Assim o Android apenas guardará no seu sistema uma referência ao app e não o próprio app, consumindo assim um espaço infinitamente menor na sua memória interna.
O procedimento é arriscado ?
De forma alguma, basta um aparelho rooteado. Não envolve conhecimentos avançados, nem instalação de novas ROM’s
Qual o ganho de memória esperado ?
No meu caso estava com alguns poucos e básicos apps instalados no X10 mini pro e o Android já estava acusando “pouca memória interna” coisa que ele faz quando chagamos a apenas 20mb de memória livre. Após a configuração do Link2SD minha memória livre chegou a espantosos 120mb, hoje tenho mais de 200 app instalados (fora os de sistema) e ainda me sobram 63mb de memória livre. Ou seja, compensa e muito.
Vamos a configuração:
1) Primeiramente faça Backup de todo conteúdo do seu cartão SD. Este procedimento é bem símples, basta conectar o celular via USB selecionar “montar cartão SD” no aparelho. Abra o drive do cartão pelo explorer do windows. Vá em “ferramentas” “opções de pastas” “modo de exibição” e selecione “mostrar pastas e arquivos ocultos” agora crie uma pasta no seu Desktop e copie todo conteúdo do cartão de memória para a mesma. Feito isso, pode desmontar o cartão SD e desconectar o Cel.
2)Formatando e particionando o cartão de memória.
A) Precisamos agora criar uma nova partição em nosso cartão SD e para isso utilizaremos o programa MiniTool Partition Wizard 5.2. Baixe o programa e instale no seu PC / Notebbok.
B-) No seu celular você deve entrar em “configurações” “aplicativos” “desenvolvimento” selecione as opções “Depuração USB” e “Permitir locais Fictícios” Agora pode conectar o cel. novamente no PC e montar o cartão SD.
C) Feito isso vamos agora trabalhar com o MiniTool Partition Wizard (você pode encontrar o programa “free” facilmente pela net)
Abra o MiniTool, deve aparecer a imagem seguinte:
C1) Disk 2 representa o seu cartão de memória, nós vamos deletar esta partição e criar duas novas. (desconsidere o tamanho das partições mostradas nas imagens pois servem apenas a título de exemplo)
C2) Agora clique com o botão direito do mouse na parte cinza “unallocated” e crie uma nova partição
C3) Escolha as opções Primary e FAT32, com o mouse escolha o tamanho da partição. o que sobrar irá ser a partição do Link2SD. Ou seja, neste passo o tamanho da partição vai variar de acordo com o tamanho do seu cartão de memória. Notem na minha primeira imagem (qual o ganho de memória esperado?) que como possuo o cartão original que acompanha o cel. 4Gb formatei da seguinte maneira. SD Card 3.18Gb deixando o restante para a segunda partição, no meu caso, Sd card 2nd pat 501Mb.
C4) Agora vamos criar outra nova partição, no caso uma partição Ext2. Clique com o direito novamente em “Unallocated” e clique em create.
C5) Agora escolha Primary e Ext2, essa será a partição do Link2Sd. No meu caso criei uma partição com 501Mb que foi o espaço sobrado no meu cartão SD.
C6) Por fim clique em Aplly no canto esquerdo superior.
C7) Agora desmonte o cartão SD, desconecte o celular e reinicie o mesmo (não esqueça, tem que reiniciar o cel).
2) Trabalhando com o Link2SD
2-1) Na tela inicial do aplicativo entre nas configurações e selecione “Filter”
2-2) Selecionando como na imagem a seguir o app apresentará uma lista de todos os apps instalados no seu cel com exceção dos apps do sistema.
2-3) Clicando em qualquer app listado deve aparecer a imagem seguinte. Você deve clicar em “Create Link” e a partir daí, caso apareçam outras mensagens é só ir dando ok.
2-4) Refaça novamente o procedimento para ir passando outros apps para o cartão de memória.
2-5) Depois de terminado o procedimento você deve clicar em “Storage Info” para visualizar como ficaram distribuídos os seus apps dentro do cartão e memória interna do Cel.
2-6) Agora você tem que reiniciar o Cel. caso contrário os seus apps não vão aparecer na sua lista de app padrão do seu Android. Caso você esteja usando apps que utilizam Widget, provavelmente você terá que adicioná-los novamente na sua tela inicial.
Está pronto! Agora você tem bastante espaço livre para instalar o que quiser. Lembre-se que a medida que for instalando novos app você terá que fazer o procedimento novamente para direcionar o novo app para o cartão de memória. Espero que tenha ajudado a todos.
Veja nesse tutorial como você o Hard Reset no seu Motorola Moto G estando com a versão de Android 5.0 ou superior ou seja o Android Lollipop. Esse procedimento seve para voltar o aparelho aos padrões de fábrica, sendo bastante utilizado quando se esquece a senha do aparelho, ou seja, para desbloquear o aparelho no caso de esquecimento de senhas. Também para corrigir alguns pequenos problemas de funcionamento do aparelho.
Com o WhatsApp diretamente vinculado ao seu número de celular, o risco de outra pessoa usar seus dados ou de você perder contatos e conversas importantes é uma fonte de preocupação quando você perde o aparelho ou tem o telefone roubado.
A boa notícia é que o aplicativo proporciona algumas maneiras de resgatar e proteger seus dados pessoais. A má notícia é que, embora seja possível desabilitar sua conta usando o número do telefone cadastrado no WhatsApp, nem todos os modelos de celular permitem restaurar o seu histórico de conversas. Em alguns casos, é possível restaurar as conversas somente se você já tem um backup prévio.
Uma forma simples de apagar a sua conta com o número antigo e migrar seus dados do WhatsApp para um novo número, caso você não consiga recuperar o chip do aparelho roubado, é usar a ferramenta Mudar o Número de Telefone. Caso você esteja mudando o modelo de aparelho, porém preservando o mesmo número de telefone, você poderá migrar os dados da sua conta no WhatsApp, tais como informações sobre os serviços e participação em grupos, mas não poderá migrar suas mensagens.
Se o aparelho for igual ao telefone roubado, é possível migrar também as mensagens, dependendo do modelo e da marca. Não é possível migrar dados do telefone de uma marca para o aparelho de outra.
No caso de telefones Android, é possível resgatar as conversas desde que você tenha feito backup. Portanto, se você pretende continuar acessando o histórico das suas mensagens no WhatsApp, caso tenha o celular roubado, é indicado fazer backups periodicamente. Você pode fazer isso acessando o botão de menu do Whatsapp, indo em configurações – configurações de conversa – salvar conversas.
Se você salvou os dados do WhatsApp na memória interna do aparelho e ainda tiver o mesmo número de telefone cadastrado no WhatsApp que você usou para fazer o backup das mensagens, é possível usar o botão “restaurar” quando o WhatsApp solicitar a restauração do histórico de mensagens. Mas se os dados ficam armazenados num cartão de memória, só será possível restaurar as conversas se você tiver o cartão de memória em mãos, mais difícil em caso de roubo do aparelho.
Se você usa o WhatsApp em um Windows Phone, a chance restauração do seu histórico é mais limitada, pois você precisa ter o cartão de memória externo em mãos, e ter feito o backup de suas conversas nesse cartão. Assim, bastaria inserir o cartão de memória no telefone novo, desde que com o mesmo número.
Uma alternativa é enviar seu histórico de conversas para o seu e-mail, usando a ferramenta Histórico de Conversas por Email. Assim, você poderá manter um arquivo de suas conversas, que ficará disponível para você acessar, caso tenha o telefone roubado.
Somente os telefones BlackBerry 10 têm a possibilidade de restaurar o histórico de conversas do WhatsApp. Você pode fazer o download do BlackBerry Link no seu computador para fazer o backup do seu aparelho antigo e depois restaurar no seu novo aparelho. Isso deve ser feito preventivamente, para que você tenha o backup armazenado para recuperação em caso de perda ou roubo do aparelho.
Também é possível fazer a restauração manualmente, desde que mantenha backups periódicos em um cartão de memória ou em outro disco, podendo até ser um dispositivo de armazenamento na nuvem. Basta acessar o WhatsApp, ir em menu do aplicativo – configurações – configurações de mídia – fazer o backup das conversas.
Você precisará de um gerenciador de arquivos no seu telefone, e então copiar a pasta de backup do seu disco de armazenamento para o seu telefone novo. Depois de transferir a pasta, instale o WhatsApp no BlackBerry novo e clique em “Restaurar” quando solicitado.
iPhone – Se você tem um iPhone, você deve usar o iTunes para fazer backup do dispositivo. Conecte o dispositivo iOS ao computador usando o cabo que o acompanha, selecione o iPhone quando ele aparecer no iTunes. No painel “Resumo”, clique em “Restaurar”. Você pode configurar o dispositivo como novo ou usar um backup anterior.
Fonte: http://vivoseudinheiro.com.br/saiba-como-transferir-os-dados-do-seu-whatsapp-caso-tenha-o-celular-roubado/
Alguns apps vêm com aulas bem explicadas em vídeos e permitem que você compre tutoriais extras dentro do próprio aplicativo. Dá até para aprender tocando suas músicas preferidas.
Fizemos uma lista com 6 ferramentas para você aprender música gastando pouco e ter uma noção de como é tocar determinado instrumento.
O Coach Guitar (na Play Store, Lições de Violão – Iniciante) tem o objetivo de ensinar a tocar violão usando um método visual. Não há aulas, teoria musical, tablaturas ou cifras. Com ele, o usuário aprende a tocar músicas por meio de vídeos que mostram o instrumento sendo tocado na parte de cima, e na parte de baixo um esquema de como os dedos devem estar posicionados. Na biblioteca de músicas do Coach Guitar há sucessos como Get Lucky, do Daft Punk, Stairway to Heaven, do Led Zeppelin, Beat It, do Michael Jackson e muito mais.
O Chromatik é um app perfeito para quem não toca um instrumento há muito tempo e precisa de um incentivo para voltar a praticar. O app vem com um catálogo de partituras, cifras e tablaturas para vários instrumentos, como violão, piano, saxofone, violino, flauta, clarinete e muitos outros. Cada música exibe vídeos, letras e uma faixa de referência que sincroniza automaticamente para que você possa começar a aprender a melodia.
O Drum Guru vem com várias lições para quem toca ou quer aprender a tocar bateria. Todas elas vêm em vídeos que podem ser encontrados para todos os níveis de aprendizado. As lições ensinam a tocar vários estilos de música e vêm junto com transcrições que podem ser acessadas junto com os vídeo, que são divididos em pacotes cobrados separadamente. Os bateristas que dão as aulas do app são um dos pontos altos do Drum Guru, entre eles lendas do rock como Mike Portnoy, um dos fundadores da banda Dream Theater, Chad Smith, do Red Hot Chili Peppers, Steve Gadd e muitos outros. Vale lembrar que o aplicativo é todo em inglês.
O Real Drum é totalmente gratuito e vem com 60 lições de bateria que ensinam a tocar vários ritmos e 24 músicas para tocar junto. Para aprender não é preciso ter uma bateria, pois o app simula uma bateria real na tela do dispositivo: basta tocar com os dedos na tela do dispositivo que o som é reproduzido na hora. Dá até para trocar pratos e adicionar instrumentos de percussão à sua bateria virtual.
O iLearnPiano vem com 50 lições de piano para quem quer aprender a tocar o instrumento ou para quem não pratica há muito tempo. Nas lições, é possível encontrar tutoriais de músicas, técnicas e um longo conteúdo de teoria musical para não ficar para trás nas partituras. O conteúdo está no idioma inglês.
O Perfect Piano simula um teclado no seu smartphone e vem com 70 músicas de amostra para te ensinar a tocar. Possui três modos de teclado: modo de linha única, modo de linha dupla e modo para dois jogadores. Os usuários podem ajustar a largura das teclas e gravar ou reproduzir o que tocam.
Disponível apenas para iOS, o EarWizard não ensina a tocar nenhum instrumento específico, mas pode ser bem útil para quem quer dar seus primeiros passos na música. Ele serve para treinar a audição e melhorar habilidades como concentração e memória. O app oferece sequências de acordes que vão ficando maiores a cada rodada e o usuário deve repeti-las, dependendo apenas da sua audição.
Fonte: http://canaltech.com.br/dica/apps/7-aplicativos-para-quem-quer-aprender-musica-ou-tocar-um-instrumento/
Como testar o áudio do microfone sem instalar nada no PC
Basta usar o WO Mic, um app que permite transformar um dispositivo com sistema operacional Android, em microfone para um PC ou Mac, ou seja, no Windows e no OS X. Com o programa, você poderá usar a gravação de voz e outros programas em seu computador, mesmo que o aparelho não tenha realmente um microfone ligado a ele.
A seguir, você verá com instalar o programa no Android, Windows e OS X, e depois como configurar e conectar, para que tudo funcione corretamente. Lembre-se que todos os aparelhos precisam estar conectados à mesma rede Wi-Fi para que a comunicação funcione.
Instalando o aplicativo WO Mic no Android, Windows e OS X
Passo 1. Instale WO Mic em seu dispositivo Android a partir do TechTudo Downloads;
Passo 2. Se você estiver usando um computador com Windows, baixe e instale os drivers e o aplicativoWO Mic;
Passo 3. Se você estiver usando um Mac, só precisa baixar e instalar o WO Mic app, pois nesse sistema não há necessidade de drivers.
Configurando e iniciando o aplicativo WO Mic no Android
Passo 1. Execute o aplicativo WO Mic no Android. Em seguida, toque na opção “Settings” para acessar as configurações do programa;
Passo 2. Na próxima tela, toque em “Transport”. Na pequena janela que será exibida, selecione a opção “Wi-Fi”. Por fim, retorne para a tela inicial do programa tocando no ícone de voltar do Android;
Passo 3. Na tela inicial do WO Mic, toque na opção “Start” para iniciar a comunicação do app com o PC ou Mac. Quando quiser finalizar a transmissão, basta tocar na opção “Stop”.
Conectando o aplicativo WO Mic no OS X do Mac
Passo 1. Abra o aplicativo WO Mic Client no OS X. Para isso, pressione as tecla Command e Espaço simultaneamente e será exibida janela do Spotlight. Nela, digite a palavra “wo” (sem as aspas) e então clique no aplicativo encontrado;
Passo 2. Com o programa na tela, digite o endereço IP do servidor no campo “Target IP address” (veja essa informação na tela do dispositivo Android). Marque a opção “Play in speaker” para testar a funcionalidade do aplicativo. Depois, clique no botão “Connect”;
Passo 3. Depois de conectado, você já poderá usar normalmente o dispositivo Android como microfone do Mac. Quando quiser parar de usá-lo, basta voltar na janela do aplicativo e clicar no botão “Disconnect”.
Conectando o aplicativo WO Mic no Windows
Passo 1. Execute o aplicativo WO Mic Client no Windows. Para isso, clique no ícone do programa ou procure-o na busca do sistema e clique nele;
Passo 2. Quando a tela do programa aparecer, clique no menu “Connection” e depois na opção “Connect”;
Passo 3. Será exibida uma pequena janela de conexão. Marque a opção “Wi-Fi” e informe o endereço IP do servidor no campo que fica depois dela (veja essa informação na tela do dispositivo Android). Finalmente, clique no botão “OK”;
Passo 4. Agora que tudo já está conectado, você já pode usar o dispositivo Android como microfone do Windows. Quando quiser para de usá-lo, basta voltar na janela do aplicativo e clicar no menu “Connection” e em seguida na opção “Disconnect”.
Pronto! Agora você já tem um microfone conectado ao seu PC ou Mac.
Em 2009, a Phoenix Tecnologies apresentou no fórum de desenvolvedores da Intel na prática a tecnologia EFI, também conhecida hoje como UEFI (Unified Extensible Firmware Interface) em um notebook Lenovo T400s equipado com SSD, no qual o processo de boot do sistema não levou mais que 13 segundos, e em um com Hard Disk com um tempo m pouco maior, entretanto, menor que nos computadores com BIOS.
Mas, na prática, como funciona esse negócio de EFI/UEFI?
Simples, meu caro leitor, vou explicar agora para você como é possível esta proeza, mas antes, devo começar pela BIOS tradicional.
Nos computadores atuais (e nos de 25 anos atrás) o arranque do sistema se dá por um programinha escrito em Assembler e gravado na memória CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor). Seu trabalho é informar ao processador como trabalhar com os dispositivos essenciais para o boot do sistema, como teclado, portas, unidades de armazenamento, entre outros. Logo depois, a BIOS faz o teste de hardware, checando se todas as peças necessárias para o boot do sistema estão funcionando, clock do processador, memória, etc. Este processo é chamado de POST (Power-On Self Test).
Embora a BIOS tenha recebido algumas melhorias ao longo dos anos, a tecnologia já chegou ao seu limite há tempos, dificultando em partes a criação de novos padrões de hardware, velocidade do sistema, entre outros fatores, mas tudo isso, como veremos a seguir, logo vai ser coisa do passado.
O EFI é uma tecnologia desenvolvida inicialmente pela Intel com o apoio da Microsoft no início nos anos 90 com a intenção de futuramente substituir a tradicional BIOS e oferecer outras funcionalidades. Construído em módulos através da linguagem C, é possível alterar partes do código do EFI sem alterar sua estrutura, facilitando atualizações e diminuindo erros.
Diferentemente da BIOS, que precisa ter uma versão 32 e outra 64bits dependendo do hardware ou software, o EFI pode trabalhar com as duas tecnologias sem problemas e os sistemas operacionais no mercado hoje são preparados para esta tecnologia.
Além de possuir uma interface gráfica melhor elaborada, permitindo o uso do mouse também para alterar as configurações de hardware do sistema, é possível incluir outras funções como acesso direto ao drive de CD/DVD para execução de músicas e vídeos, acesso à internet, a rede e pastas específicas nas unidades de armazenamento locais, uso de messengers, browsers, games e outras aplicações, desde que os codecs/softwares e drivers necessários estejam inclusos na EFI. Hoje temos no mercado algumas placas-mãe da MSI (especificamente a linha P45) dotadas com essa tecnologia e que trazem algumas dessas funcionalidades.
Já que isso tudo pode ser incluso EFI e usado antes da inicialização do sistema operacional, como ele pode ser carregado mais rápido que em computadores com BIOS? Vamos a resposta:
Como mostra o infográfico acima, podemos identificar o Hardware e o Firmware* juntos.
As extensões EFI podem ser carregadas a partir de qualquer dispositivo de memória não-volátil. Ainda é possível que o fabricante inclua os drivers** do hardware no EFI, de forma que os mesmos podem ser carregados independente do Sistema Operacional, tornando assim o boot e funcionamento do sistema mais rápido, visto que o sistema não será responsável por essa função. Além do mais, a própria EFI poderá se atualizar de forma mais simples que a BIOS. Também há a vantagem de não ser necessário ter uma VGA para o funcionamento da EFI (diferentemente da BIOS).
A EFI está começando a entrar aos poucos num mercado saturado e atrasado pela BIOS, e em poucos anos (se outra tecnologia não surgir) poderá ser comum e assim poderemos dar adeus a velha forma de ligar o computador (que os usuários da Apple já deram a um bom tempo). A MSI já começou, a Phoenix mostrou o potencial e assim (espero) teremos sistemas cada vez mais velozes e eficientes.
Atualmente, o UEFI está na versão 2.3.
UEFI (Unified Extensible Firmware Interface) é uma interface de firmware padrão para PCs, projetada para substituir o BIOS (basic input/output system). Esse padrão foi criado por mais de 140 empresas de tecnologia como parte do consórcio UEFI, incluindo a Microsoft. Ele foi projetado para aprimorar a interoperabilidade do software e lidar com as limitações do BIOS. Estas são algumas das vantagens do firmware UEFI:
Segurança aprimorada para ajudar a proteger o processo de pré-inicialização contra ataques do tipo bootkit.
Tempos de inicialização mais rápidos e retomada da hibernação.
Suporte para unidades com mais de 2,2 terabytes (TB).
Suporte para drivers de dispositivos modernos com firmware de 64 bits que o sistema pode usar para lidar com mais de 17,2 bilhões de gigabytes (GB) de memória durante a inicialização.
Capacidade de usar BIOS com hardware UEFI.
Todas as versões de 64 bits de computadores que executam o Windows com um logotipo do Programa de Certificação do Windows usarão UEFI em vez de BIOS. Para saber mais sobre o suporte do seu computador ao UEFI, consulte as informações de produto que vieram com o seu computador.
Fontes: Wapedia, InfoWester, UEFI.ORG
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